PUBLICAÇÕES BLURB
topografias, 2023, Carla de Sousa – Encomende aqui
O breviário do decoro, 2021, Carla de Sousa – Encomende aqui
LIVROS DE ARTISTA
Topografias, 2023 [exemplar único, colecção privada]
O caminho que sou, 2021 [exemplar único, desenvolvido no WS Paula Roush, colecção privada] vídeo
O breviário do decoro, 2021 [exemplar único, colecção privada]
Par Coeur, Un Catalogue d’émotions, 2019 [exemplar único, colecção privada]
Feel what you see, 2018 [exemplar único, colecção privada]
Da matéria dos sonhos, 2017, Clara Vales [exemplar único, colecção privada]
#misslovely_b, 2016 [2 exemplares, colecção privada]
Mom, I’ll ruin your photos, 2016 [2 exemplares, colecção privada]
EDIÇÃO DE AUTOR
O lado esquerdo, 2022, Carla de Sousa (fotografia) e Marta Duque Vaz (texto).
Cartografia para um Beijo, 2019, Clara Vales, 100 exemplares, numerados e assinados.
OUTRAS PUBLICAÇÕES
O meu amor não cabe num poema, AAVV, 2021, ensaios fotográficos a partir do poema de Maria do Rosário Pedreira, edição e curadoria de Carlos Dias, para celebrar o dia da mulher.
Zine Imergencial #1, AAVV, 2020, edição e curadoria de Mide Plácido no âmbito do projecto “Quanto tempo tenho que esperar para que a realidade se torne extraordinária” do Photobook Club Lisboa, lançado aquando a declaração do Estado de Emergência em Portugal.
Desimaginar o Mundo, Descriá-lo, AAVV, 2018, edição Faculdade de Belas Artes de Lisboa, para celebrar o 75º aniversário de Manuel António Pina.
COLABORAÇÕES ON-LINE:
Fotografar palavras é um projecto colaborativo com a curadoria e mentoria do escritor Paulo Kellerman que reúne contributos de centenas de escritores, fotógrafos e ilustradores que habita num blog e depois se desmultiplica nas várias redes sociais dos participantes.
Mapas do confinamento é um coletivo de artistas unidos num projeto cultural, tendo a língua portuguesa como denominador comum, através do qual se pretende construir simultaneamente uma plataforma de memória futura que descreva e caracterize a situação singular que atravessamos e um manifesto pela relevância da cultura enquanto bem essencial do desenvolvimento da humanidade.